terça-feira, 18 de maio de 2010

o fim da paradinha

Quer saber minha opinião sobre o fim da paradinha? Demorou até demais, FIFA! Paradinha, independente do jogador que arruma a pelota na marca da cal, é atitude humilhante, atestado de incompetência.

Eu acho muito irônico os jogadores de futebol utilizarem a paradinha justo na oportunidade que eles mais cobiçam ter durante os 90 minutos de todo santo jogo disputado. Toda e qualquer jogada dentro da área, basta um encostãozinho de leve para os atacantes mergulharem pedindo que o árbitro marque a penalidade máxima. Claro, é - ou deveria ser - o método mais fácil de marcar um gol, o grande momento deste esporte.

Mas não. Mesmo com a bola parada e apenas um adversário entre ela e a rede, a moda hoje - e há muito tempo - é refugar durante a cobrança para tentar deslocar o arqueiro, facilitando [muito fucking mais] a vida do cobrador.

Pois eu pergunto: se o jogador, profissional de futebol - que treina todo santo dia e ainda recebe rios de dinheiro para fazer somente isso -, precisa enganar o goleiro na hora de cobrar um pênalti, é porque ele não está preparado. E, se não está preparado, que passe a responsabilidade para outro companheiro de time que tenha preparo o suficiente para botar a pelota para dentro do gol sem frescura.

Pênalti é para quem tem preparo técnico, físico e mental. A técnica não se conquista, já se nasce com ela. O que pode acontecer é do sujeito apurá-la treinando árdua e insistentemente, como o Galinho de Quintino fazia. Treinava cobranças de falta exaustivamente de todas as maneiras imaginárias. O preparo físico é na rotina de qualquer atleta decente. Correr, pular, chutar, malhar, nadar. Se exercitar para entrar na forma física ideal para aguentar, no mínimo, 90 minutos de futebol sem botar a língua de fora. Já a mentalidade, essa é para aqueles que sabem que possuem técnica apurada o suficiente para desiquilibrar uma partida em um momento de risco e, além disso, que estão com o preparo físico em dia para firmar as pernas e o corpo do jeito que sabem para não se atrapalhar na hora H do arremate. É não se desesperar em uma hora de aperto, um empate não esperado aos 43 do segundo tempo. É saber prender a bola enquanto vence a partida nos acréscimos mesmo tendo um ou dois jogadores a menos que o adversário.

Pênalti é o momento que qualquer jogador de futebol se propõe a participar em um jogo. Defender o pênalti, de maneira alguma. O goleiro que se vire. Mas cobrar, pode deixar comigo que eu garanto.

Mas hoje, a maioria dos que se garantem, precisa manobrar o carro antes de se alocar na vaga. A maioria prefere reduzir a marcha na reta final da corrida. A maioria acredita ser majestoso o ato covarde de tripudiar do goleiro, que é o mais injustiçado na cobrança de uma penalidade durante o jogo de futebol. O goleiro, coitado, que nada teve a ver com a infeliz jogada de um volante ou zagueiro atrapalhado. O goleiro, pobre atleta, ele que se vire para salvar a pátria e o clube que defende.

O goleiro, que está tão distante das traves, e mal pode se mexer enquanto o jogador não encosta na bola.

O goleiro, que passa a maior parte do jogo parado, andando de um lado para o outro, sem ter com quem conversar. No máximo, grita com os defensores de seu time, só para alertá-los de uma possível jogada adversária.

O goleiro, veja só, que não pode dar um passo sem levar bronca do juiz.

Se pisca o olho, a cobrança é anulada e tal.

Além de tudo isso, o goleiro ainda tem que aturar gracinha de jogador incompetente e covarde com essa tal de paradinha. E ainda vira motivo de chacota se cai no chão. Justo ele, que não pode esticar o prazo fora da marca que é repreendido.

Mas o cobrador, imagine, pode até plantar bananeira que não há problema. O importante é botar a bola no fundo do gol. Mesmo que, nesta peleja, seja somente ele e o goleiro. Faça uma cena imaginada por Shakespeare, mas faça o gol.

Só que agora, amigos, a FIFA proibiu. E essa será a hora dos verdadeiros jogadores de futebol postarem a voz e chamarem para si a responsabilidade na hora da penalidade máxima. Que Neymar deixe para Ganso, verdadeiro dono da bola do Santos. E que o Djalminha não trate de inventar paradinha rotatória no futebol society para ex-profissionais, pois nem lá o goleiro merece passar por isso.

Futebol é, sobretudo, para quem sabe.

E quem sabe faz direito e direto.

Sem paradinha nem paradona.

Ele simplesmente vai lá.. e faz!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

paulo henrique ganso - bom com a bola, maldoso sem ela

Esse time do Santos é bom. Joga bem, bonito, leve, solto, alegre. Mas só quando está ganhando, porque quando a situação aperta, perde o controle muito fácil. Talvez pela faixa etária de seu elenco, que conta com muitos jovens atletas. A juventude proporciona a velocidade, a garra, a raça que leva o time à ótimas partidas disputadas, mas no contra-peso tem a falta de experiência, o nervosismo, a ansiedade e, principalmente, a falta de bom senso dentro do gramado.

Vou falar do Paulo Henrique Ganso, jogador mais habilidoso desse time do Santos - minha opinião. Ele joga mais que o Neymar, o André, o Léo, o Marquinhos e, sim, mais que o Robinho - que não está jogando nada! O Ganso é o motor dos Meninos da Vila, ele que cria as grandes jogadas, que tem uma ótima visão dentro de campo, se desmarca com facilidade dos adversários, cria muitas chances de gol.

Mas quando a pelota está em posse do outro time, o Ganso deixa a desejar. Sua técnica de marcação não é das mais apuradas e ele não sabe como impedir um ataque de forma natural - mesmo porque, tecnicamente, sua função no time é auxiliar no ataque, não na defesa. Mas isso não justifica o fato dele ser baixo, apelativo e cruel.

Por ser novo, bom jogador, talvez a mídia ainda não tenha reparado nesse detalhe, mas o Ganso é cruel, sim. Vou citar dois casos que mostram a falta de inteligência, o despreparo e a certeza de impunidade desse jovem jogador - que, também na minha opinião, até mereceria uma vaga na seleção na Copa do Mundo da África, igual aconteceu em 2002 com o Kaká.

Primeiro exemplo. No Campeonato Paulista deste ano, dia 28 de fevereiro, o Santos recebeu o Corinthians na Vila Belmiro. Logo no primeiro lance do clássico, o Paulo Henrique deu uma entrada dura no Ronaldo, o Fenômeno. No intervalo do jogo, ele disse à TV Globo que não "teve intenção de derrubar o corintiano, que apenas se chocou com o rival". Porém, no fim da partida, ele deu uma entrevista à rádio Eldorado admitindo que chegou junto mesmo prá parar a jogada. "Foi para ele dar uma acordada. Para ver que aqui é a Vila Belmiro e não o Pacaembu", assumiu.

Após a declaração, o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo, Ivaney Cayres de Souza, determinou a abertura de um inquérito para que o caso fosse apurado.

O segundo caso é o deste domingo, na primeira partida da semifinal, também do Paulistão 2010, contra o São Paulo no Morumbi. Desta vez, antes da cobrança de um escanteio, o Paulo Henrique Ganso deu uma cotovelada na boca do Dagoberto. Em entrevista ao GloboEsporte, o santista disse que estava de costas para o Dagoberto e que não viu o jogador são paulino. "Foi um lance totalmente involuntário. Sempre existe um empurra-empurra dentro da área e meu cotovelo acabou acertando ele, mas foi sem querer", afirmou. Ok, acreditemos. A agressão acabou impedindo que o atacante treinasse hoje de manhã no CT da Barra Funda. Também segundo o GloboEsporte, ele foi ao dentista e o médico José Sanchez confirmou que existe a suspeita de fratura da raiz do dente atingido.

Casos expostos, fica evidente que independente de ser habilidoso com a bola nos pés, o guri é desleal e infantil sem elas. Ainda nem começou sua carreira direito e já se acha um veterano do esporte, com a soberba de querência respeitável. Como se ele, que sequer conquistou um título em sua carreira profissional - quiçá um campeonato estadual -, tivesse a grandeza para "dar uma acordada" em Ronaldo Luís Nazário de Lima, que tem 14 títulos internacionais em sua espetacular história. Como se ele, que ainda nem saiu das fraldas, fosse experiente o bastante para agir como se fosse o rei da Vila Belmiro - local onde sequer levantou um caneco [até o momento] para dar uma razão própria para seus torcedores o colocarem em um posto de verdadeiro ídolo.

Paulo Henrique Ganso é o extremo das duas pontas. Habilidoso, rápido e muito técnico que mereceria uma chance única de disputar a Copa da África. E metido demais para ter a honra de vestir o manto sagrado canarinho em uma Copa do Mundo. Ele tem muito ainda o que aprender para ousar a se considerar um craque. Me perdoem o clichê, mas Paulo Henrique Ganso tem que comer muito arroz com feijão para ser alguém no mundo esportivo!

segunda-feira, 15 de março de 2010

o fim de uma era no futebol holandês

Li uma notícia agora à tarde no GloboEsporte.com falando do jogador de futebol Ruud van Nistelrooy. Ele disse que pretende se aposentar no fim da próxima temporada européia. Quando isso acontecer, será o fim de uma era no futebol holandês.

Eu sou fã da Holanda, mesmo ela não sendo vencedora de uma Copa do Mundo sequer. Aliás, ela foi Vice por duas vezes [1974 e 1978] nos idos da sensacional Laranja Mecânica e ficou em quarto lugar na Copa de 1998. A Holanda é uma seleção à parte. O uniforme, o jeito de jogar, a categoria dos jogadores, cada detalhe de sua história. Eu, aliás, gamer que sou, joguei muito tempo com a Seleção Neerlandesa de Futebol, tanto nos FIFAs do Mega Drive ou do Nintendo 64, quanto no Winning Eleven 2, 3, 4 e por aí vai no PlayStation.

Joguei com os alaranjados até conhecer a Iugoslávia e seus geniais Milosevic, Jugovic, Stankovic e Kezman. Ah, sem contar que meu amigo Bruno Ribeiro também tinha os Países Baixos como primeira opção para disputar as pelejas videogamísticas. Mas sempre guardei carinho pelo futebol eficiente deles.

Van der Sar, Frank e Ronald de Boer, Dennis Bergkamp, Patrick Kluivert, Boudewijn Zenden, Clarence Seedorf, Jaap Stam e Marc Overmars! São os principais boleiros que eu lembro de "comandar" nos jogos e de brigar na banca de jornal por suas figurinhas nas Copas de 94, 98 e se pá em 2002. [aliás, outro assunto para tratar em breve, já que a copa 2010 está chegando]

O adeus de Nistelrooy marca, sim, o fim de uma era pois esvazia a célebre lista de jogadores na seleção. Afinal, no elenco atual, são poucos os grandes atletas - porém não craques. Mark van Bommel, Kuyt, van Persie, van der Vaart e Sneijder são os mais famosos. Mas nenhum deles alcançará o brilho que os citados acima tiveram.

Mas então, aos 33 anos de idade, Nistelrooy, que integra o elenco do Hamburgo, revelou à imprensa alemã que pretende encerrar a carreira no próprio time após o fim de seu contrato com o clube, em junho de 2011.

Em entrevista ao jornal Bild, o jogador holandês confirmou que pretende pendurar as chuteiras em breve. Mesmo assim, não descarta a possibilidade de defender a seleção holandesa na Copa do Mundo da África. "Temos uma grande equipe, mas isso não ajuda em nada. Nós sempre jogamos muito bem, mas no final não ganhamos nada" - afirmou Nistelrooy.


Em relação à aposentadoria, ele afirma que não foi para o Hamburgo para fazer uma "turnê de despedida", mas sim, para começar de novo sua carreira. Animado com a euforia dos torcedores alemães, Ruud conclui: "O Hamburgo é meu novo e último capítulo na carreira, e que está sendo bem sucedido."

Na Alemanha desde o começo de 2010, Ruud Van Nisltelrooy já jogou pelo PSV, Manchester United e Real Madrid.

domingo, 26 de julho de 2009

Felipe Massa sofre acidente na Hungria

Eu estava assistindo ao vivo na hora do acidente do Massa. Desculpa o termo, mas puta azar, hein? Só não entendi até agora como diabos aquela peça estava ali, naquela hora. A peça ficou pulando no meio da pista feliz e contente até encontrá-lo? Cuidado aí, pessoal. Já, já a peça atravessa o Oceano Atlântico pulando e atinge alguém por aqui. Bem que podia acertar a cabeça de Lula, Dilma, Sarney..

Ouvi [li] muita gente desassuntada criticando o capacete.
"Pô, aquela porra não é à prova de bala?"
Então, gente.
Exatamente por ser à prova de balas que ele salvou o Felipe.
A peça [a mola..] o acertou num puta de um impacto.
Não fosse tão protegido, tinha arrebentado a cabeça dele.
Igual a morte do Henry Surtees, na Fórmula 2, semana passada.
Prá quem não viu, eu superhipermega-resumo.
Um cara bateu e o pneu voou e caiu em cima dele.
Não tinha coisa alguma a ver com a história.
Estava ali, pomposo e ditoso no meio da pista.
Mas o pneu veio justamente em sua cabeça [vídeo].
O capacete protegeu. Ele não morreu na hora.
Mas pneu é tão foda, que ele entrou em coma.
Morreu depois, sim. Mas não morreu na hora.
Fosse o capacete ruim, teria estuprado arregaçado a cabeça!

Enfim.
Pelo menos ele [Felipe] está bem.
O que abriu o supercílio foi a viseira.
Com o choque, afundou o osso e causou um edema.
Na cirurgia, retiraram o tal do osso.
Hoje cedo o acordaram.
Reagiu bem, respondeu umas perguntas com a cabeça.
Agora, voltou a dormir e ficará assim por 48 horas.
Até lá, é só torcer prá ele voltar bem, né?

O campeonato esse ano já era.
Mas dane-se com todas as letras.
Importante é a saúde dele.
Deixa a briga com Brawn e Red Bull.
Noves fora, merecidamente, que dê RBR.
Afinal, foi a Brawn que causou esse acidente..


Crédito da foto: Motorsport Zone

domingo, 5 de julho de 2009

Go Roger

Não que eu seja o maior [e melhor] entendendor do assunto. E não, também, que eu tenha torcido contra o Roddick. Mas foram quase cinco horas de puro "Federerismo". Após tanto tempo tendo de engolir o dopado do Rafael Nadal levar tudo quanto é título, ficamos carentes das vitórias do Roger Federer. O espanhol foi montado prá vencer, uma espécie de Cristiano Ronaldo pro futebol, ou um Lewis Hamilton na Fórmula 1. Não que não mereçam o sucesso em suas categorias, mas foram projetados para vencer desde novos. Não é uma coisa "trampava no balcão da padaria e resolvi tentar a carreira como esportista". Ao contrário! Ou seja, não faz mais que a obrigação ser vencedor em seu ofício. Mas esta vitória é, sim, vencedora, porém não categórica. Não enche os olhos, não causa arrepio aos espectadores, não deixa escapar o sorriso no canto da boca dos fanáticos pelo esporte.


Numa disputa Cristiano Ronaldo e Garrincha, quem será que levaria a melhor? Muito provavelmente, o português sairia na frente, por seu físico, seu fôlego, seu sprint. Mesmo assim, o Mané seria considerado o merecedor, por sua dança, sua malemolência e sua graça. Ele nasceu prá fazer aquilo. O outro, não. O outro foi projetado para fazê-lo. É essa a diferença.

O que é mais legal? Lewis Hamilton ser campeão com um carro excelentemente produzido, sem falhas, sem quebras - que, mesmo com vários erros do piloto, o levaram ao topo? Ou ver Ayrton Senna quase se matar - literalmente - em um Grand Prêmio dentro de casa com apenas duas marchas no carro, pelo puro prazer de vencer e poder, mesmo sem forças, erguer o troféu diante de sua torcida?

É quase a mesma coisa no tênis, hoje. Rafael Nadal é uma máquina. Forte, rápido, viril. Consegue salvar bolas humanamente indefensáveis. Rebate na esquerda, cai no chão, e mesmo assim se reergue a tempo de rebater a bola no outro lado da quadra - e ainda assim vencer o ponto. Independente de seu indiscutível potencial, Roger Federer, na minha humilde opinião, é de longe o melhor tenista desta época. É ele quem nos deu o prazer de substituir o talento de Pete Sambras. Só ele teve essa honra. Só Roger teve braço [e pernas] para correr atrás desta marca. Suas jogadas são brilhantes. Transmitem uma leveza incrível, mesmo ao salvar um saque impossível do apelão do Andy Roddick. Não que o americano seja ruim, longe disso. Aliás, eu até torço por ele - quando seu adversário não é brasileiro ou, claro, o Roger.


Roger é uma nação inteira.
Roger faz qualquer um torcer por ele.
Roger não foi preparado para jogar.
Roger nasceu para jogar.
Roger tem o dom!
Roger é o cara!!

[ fotos: The Official Web Site Wimbledon ]

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Conmebol dá vaga para mexicanos na Libertadores de 2010

Esse ano a disputa da Libertadores da América foi afetada pela tal gripe suína. Como é de conhecimento de todos, a Influenza A atingiu principalmente o México e, com isso, diversas medidas foram tomadas pelas autoridades locais para que o vírus não se espalhasse pela população. 

Até o futebol foi afetado. Após muita enrolação e indefinição, a Conmebol decidiu que uma partida única seria realizada entre os times mexicanos e seus adversários. No caso, a disputa seria entre São Paulo e Chivas, no Morumbi, e Nacional e San Luis, no Uruguai. Porém, a Federação Mexicana de futebol saiu em defesa de seus clubes e considerou a decisão injusta. Como forma de retaliação, foi feita a promessa que os times mexicanos não iriam mais participar de torneios organizados pela Conmebol, veto esse que se estenderia para a seleção do país.

Pois então. Até ai, tudo muito bonito e claro. Finalmente uma injustiça seria desfeita, pois é inconcebível que times de uma federação que não é filiada a Conmebol participem de um torneio organizado por ela. Mas o órgão sul-americano sempre mete os pés pelas mãos. A última notícia é que além de o México ter voltado atrás em sua decisão e ter "aceito" participar de competições organizadas pela Conmebol, ainda irá ganhar mais duas vagas na Libertadores. 

É isso mesmo, minha gente. Chivas e San Luis, que desistiram dessa edição do torneio sul-americano por não terem aceito uma determinação da entidade máxima da América do Sul, simplesmente irão "ganhar" de volta suas vagas e, na edição da Libertadores do ano que vem, entrarão já nas oitavas de finais. Além desses dois, outros três times terão suas vagas garantidas, porém esses disputarão desde a primeira fase.

A Conmebol mais uma fez cometeu um erro grotesco, pois é um absurdo manter um país como convidado de uma competição apenas por interesses financeiros. Para quem não sabe, o México faz parte da Concacaf e é por essa federação que disputa as eliminatórias da Copa do Mundo. Tanto é verdade, que caso um mexicano se consagre campeão da Libertadores, não terá direito de ir ao mundial de clubes em Dubai, pois a vaga é disputada na Liga dos Campeões da Concacaf.
O Visão Esportiva está no ar.